Análise da influência do fechamento em dutos elasto-plásticos reforçados com materiais compósitos de matriz polimérica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Sampaio, Rafael Figueiredo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/19635
Resumo: O presente trabalho tem como objetivos principais adaptar a metodologia simplificada de dimensionamento de reforços em dutos longos por compósitos de matriz polimérica proposta em [1]-[3] para dutos fechados e descrever o laboratório de ensaios preparado para validação das teorias propostas e para ensaios especiais em dutos. Em geral, dutos em operação são longos e podem ser bem aproximados através da teoria de dutos abertos com paredes finas [1]-[3]. Contudo, para validação experimental em laboratório, por questões óbvias de praticidade (espaço físico, peso, etc.) não é interessante usar dutos muito longos. Dutos curtos apresentam influência das bordas (fechamentos) que devem ser consideradas para na validação de modelos preditivos de sistemas de reparo. A metodologia proposta em [1]-[3] se restringe a tubulações longas sob pressão que podem ser tratadas como se fossem dutos abertos nas extremidades. Nessa metodologia simplificada, o duto é considerado um cilindro de paredes finas sob pressão interna. Se ele for aberto nas extremidades, a hipótese de estado uniaxial de tensões é razoável. No entanto, como os resultados experimentais em laboratório são obtidos em ensaios com dutos fechados nas extremidades (testes hidrostáticos), é necessário estender a metodologia para este caso. Se o duto for fechado nas extremidades e não tiver nenhum tipo de dano, o estado de tensões é plano e a principal dificuldade é estabelecer uma teoria elasto-plástica adequada para a determinação da distribuição de tensões e de deformações