Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Leão, Camila Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/12609
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Resumo: |
Abordar a temática das drogas (lícitas e ilícitas) em meio à complexidade da sociedade atual é um desafio. O ato de (re)pensar a abordagem do tema tem sido muito discutido ao redor do mundo, após mudanças sobre as leis de consumo, compra e venda em diversos países. Ainda é notável a forma atribulada em que o tom da conversa está em nosso país, já que nossa sociedade ainda é muito influenciada por julgamentos de valor quando se trata deste assunto que vem sendo palco de alguns avanços lentos, como a discussão e a votação sobre a descriminalização do porte de drogas em nosso país no Supremo Tribunal Federal que, a exemplo disso, foi adiada em setembro de 2015. O intuito deste trabalho é trazer à cena formas não-repressivas de abordagens sobre o tema das drogas nas escolas, através da aplicação de um jogo elaborado durante minha graduação. A escola, por ser considerada uma segunda casa durante a vida dos alunos, exerce um papel social legitimador de peso para a formação de criticidade diante de “situações-dilema”. Sendo assim, deveria ser a principal instituição a se preocupa primeiramente em praticar um discurso não-repressivo e acolhedor. O foco principal da pesquisa está intimamente relacionado com a necessidade de um rompimento com a forma marginalizada com que a sociedade brasileira enxerga o usuário de drogas ilícitas, assim como banaliza as demais discussões acerca dos direitos destes, além de conturbar suas relações sociais com outras pessoas. A inserção de uma outra forma educativa para contemplar estas demandas no universo escolar tem pressa, tendo em vista os diversos casos de violência resultantes da guerra às drogas em escolas de comunidades |