Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Magnanini, Claudio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23843
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Resumo: |
No Brasil, a questão da certificação energética das edificações, embora recente, está crescendo rapidamente, inclusive com previsão de compulsoriedade em alguns anos. A legislação atual está sendo implementada por meio de Portarias do INMETRO em seus diferentes aspectos técnicos e legais e considera prédios comerciais, de serviços e públicos como sendo todas as edificações com área construída igual ou superior a 500 metros quadrados e/ou com alimentação elétrica em média ou alta tensão, desde que os mesmos não sejam voltados para atividades totalmente residenciais ou industriais. Esta classificação tem por objetivo atender o maior número possível de casos, porém esta grande abrangência permite em alguns casos que prédios tecnicamente ineficientes no aspecto do consumo energético possam ser classificados como sendo eficientes segundo a metodologia brasileira atual. Nosso objeto de estudo é representado pelos prédios comerciais e para estudo de caso, foi considerado um prédio do segmento de supermercados. Este segmento foi selecionado devido a sua participação expressiva no PIB comercial e por se caracterizar, não raras vezes, de uma situação não tratada adequadamente pela regulamentação atual, devido a possuir áreas expressivas de estacionamento, cargas significativas de refrigeração e vastas áreas externas iluminadas, cuja influência é subestimada ou não considerada atualmente. |