Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Loivos, Ana Catarina Busch |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10832
|
Resumo: |
A fluoretação das águas de abastecimento público obrigatória por lei desde 1974, é elemento essencial da Política Nacional de Saúde Bucal Brasileira- Brasil Sorridente.Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB-Brasil 2010), o Estado do Rio de Janeiro está situado na região do pais com maior prevalência de fluorose em crianças de 12 anos(19,1%) e possui CPO-d igual a 1,4 para a mesma faixa etária.O objetivo desta pesquisa foi o de avaliar a concentração de fluoreto presente na água de abastecimento público no Estado do Rio de Janeiro no período de 12 meses. Para tanto foi realizada coleta mensal de amostras em datas pré-estabelecidas , em 17 Municípios no período de dezembro de 2010 a novembro de 2011 A análise das amostras foi realizada em duplicata, utilizando-se o eletrodo íon-sensível (Orion 9609),acoplado ao potenciômetro (Procyon, modelo 720), adicionando 1 mL de TISAB II a 1 mL da amostra. Foram coletadas 408 amostra. O critério de classificação utilizado foi o Consenso Técnico do Seminário Vigiflúor-2011, segundo a vigência das disposições da Portaria MS-635/1974, recomenda que a avaliação do teor de flúor na água seja feita simultaneamente,considerando tanto benefício preventivo da cárie dentária,quanto o risco inerente à exposição ao flúor. Os resultados demonstram que 78,9% das amostras (n=316) , foram classificadas como insignificantes tanto para prevenir cárie dentária quanto para produzir risco a fluorose, 9,4%(n=38) apresentaram mínimo beneficio a doença cárie e baixo risco a fluorose,7%(n=28) apresentaram máximo beneficio a carie dentária e 4,8%(n=20 ) risco muito alto a moderado em produzir fluorose. |