“Queixo-me às rosas, mas que bobagem as rosas não falam”: uma etnografia das representações sociais da cidade de Barbacena
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25479 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.m.11117910741 |
Resumo: | Este trabalho é fruto de uma etnografia realizada no município de Barbacena no Estado de Minas Gerais. Nela me aproprio de entrevistas, observação participante e dados oficiais. O texto propõe compreender as múltiplas representações sociais que informam as práticas e pensamentos daqueles que vivem nessa localidade. Busco problematizar o modo como as representações sociais ganham diferentes contornos e são apropriadas de diferentes formas, e adquirem distintos significados nas arenas públicas. Sendo assim, a imagem da cidade, associada ora a loucura e ora as rosas, concede um caráter plural e dinâmico na construção dessas representações sociais. |