Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Leandro Milhomens da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/22369
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Resumo: |
Neste trabalho foram medidas as distribuições angulares do espalhamento elástico e inelástico dos núcleos de 27Al e 28Si colididos por um feixe de 16O a uma energia de bombardeamento de Elab. = 240 MeV. Os dados foram adquiridos no Laboratori Nazionali del Sud (INFN-LNS) na Itália, com feixes acelerados pelo Cyclotron Supercondutor K800 e os ejéteis analisados pelo espectrômetro magnético de alta aceptância MAGNEX. As seções de choque foram medidas no intervalo de 7◦ < θc.m. < 16◦ com resolução angular de 0,4◦. A análise teórica foi realizada comparando os dados com cálculos de modelo óptico e de canais acoplados utilizando o potencial de São Paulo como potencial óptico. As estruturas das distribuições angulares dos espalhamentos elásticos não são bem reproduzidas pelo modelo óptico variando-se apenas a normalização do potencial imaginário. Os resultados indicaram a importância de considerar o acoplamento do estado 3− do projétil 16O nos cálculos de canais acoplados. O melhor acordo com os dados é obtido quando o potencial de São Paulo é calculado com a convolução de distribuições de densidade de matéria nuclear mais difusas (am = 0,62 fm) comparada a sistemática de difusividade para diversos núcleos atômicos (am = 0,56 fm). Interpreta-se essa maior difusividade como um efeito da deformação dos núcleos 27Al e 28Si nas suas superfícies. As conclusões obtidas devem ser verificadas também para outros projéteis e energias. |