Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Soares, Felipe José Beserra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28013
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Resumo: |
A primeira década do século XX representa para a Cidade do Rio de Janeiro um momento de grandes transformações, motivadas, principalmente, pela necessidade de adequar as formas urbanas às demandas de criação, concentração e acumulação de capital. A grande expansão das forças produtivas impulsionaria a economia brasileira e, consequentemente, uma maior integração no contexto capitalista mundial. Estas exigiriam uma nova organização espacial condizente ao novo momento. Ao mesmo tempo pretendeu-se por parte das diversas administrações políticas da cidade a criação de um espaço que simbolizasse a síntese de uma nação moderna e próspera. O Plano Agache (1928-1930) é considerado um dos grandes marcos do urbanismo no Brasil. Diferente de outras reformas que o precederam, o planejamento é utilizado como um instrumento básico da orientação e do ordenamento da expansão da malha urbana carioca. Foi concebido pelo arquiteto e urbanista francês Alfred H. Agache (1875-1959) que pretendeu ordenar e embelezar a Cidade do Rio de Janeiro conforme critérios funcionais e socioprodutivos. O presente trabalho busca aprofundar o estudo sobre o Plano Agache e de sua influência nas construções e ordenamento urbano da Cidade do Rio de janeiro a partir do exame de suas proposições em seu documento oficial e das análises das temporalidades anterior e posterior de sua realização. |