Modelo de previsão do teor de hidrogênio no aço em corridas não desgaseificadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Lopes, Beatriz de Paula
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/26627
Resumo: O hidrogênio pode causar diversos defeitos durante o processo de fabricação do aço. Esses defeitos variam de bolhas, “pinholes” e rompimento de pele no lingotamento continuo. Além disso, segregação e fragilização podem ocasionar trincas, escamas ou bolhas. Esses problemas resultam em perdas de produção, custos com manutenção de equipamentos e necessidade de retratamento do aço. Em alguns casos levam ao sucateamento do aço. Embora a desgaseificação a vácuo controle efetivamente o teor de hidrogênio no aço, ela apresenta custos adicionais que não são justificáveis para muitos produtos. O objetivo desse trabalho é identificar as principais fontes de hidrogênio no aço líquido na Aciaria da Ternium Brasil e elaborar um modelo capaz de decidir a necessidade de medição de hidrogênio durante o processo com foco em aços em que a desgaseificação a vácuo não é uma especificação. É essencial para esses aços garantir um nível controlado de hidrogênio para evitar problemas, principalmente no lingotamento. Uma vez que essas fontes são identificadas, o modelo é desenvolvido para prever o teor de hidrogênio no início do tratamento no refino secundário. Com base no modelo, propõe-se que o hidrogênio seja medido ou não nesta etapa para decidir se a desgaseificação a vácuo é necessária para garantir a segurança no lingotamento.