Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Agarez, Alessandra da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35320
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Resumo: |
A presente dissertação tem como aspectos chave o estudo de dois assuntos emergentes: saúde mental e sustentabilidade corporativa, mais propriamente, o ODS 3 (Saúde e Bem-estar) que faz parte dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). O estudo investigou como o ODS 3 (Saúde e Bem-estar) vem sendo priorizado na matriz de materialidade da estratégia organizacional das empresas e identificou as práticas de saúde mental desenvolvidas por um conjunto de empresas que integraram a publicação do Guia Exame Melhores do ESG, em 2023, por se destacarem em boas práticas ambientais, sociais e governança. Além de uma revisão bibliográfica em torno do tema, foi realizado um levantamento nos relatórios anuais de sustentabilidade das empresas pesquisadas para investigação e tratamentos das informações sobre os ODS e saúde mental. Como resultado da pesquisa, 53% priorizaram o ODS 3; 29% definiram metas claras e objetivas para o ODS 3; 18% apresentaram dados que comprovam o impacto positivo das ações do ODS 3; 13% informaram o quantitativo de funcionários e dependentes beneficiados com o programa de saúde mental; 9% evidenciaram o índice de afastamento de funcionários ocasionado por problema de saúde mental e 13% evidenciaram uma gestão integrada de saúde mental. Conclui-se que as empresas não atribuem igual importância na gestão da saúde mental e aponta-se para diversas oportunidades de melhorias organizacionais para a construção de uma cultura de gestão de saúde mental que se inicia com o endereçamento da saúde mental na estratégia da empresa e da definição de uma política de saúde e bem estar, seguida de um mapeamento para mensurar as necessidades dos trabalhadores e de um programa de capacitação dos líderes, além da criação de um canal de apoio e orientação para os funcionários e de um plano de ação contínuo com indicadores de avaliação das iniciativas de saúde mental. |
