Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Valpassos, Iven da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34661
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Resumo: |
Depois da crise financeira global o Brasil passou a fazer uso permanente de políticas heterodoxas para tentar promover o crescimento e não obteve sucesso, frustrando temporariamente a expectativa de que o Brasil se tornasse uma potência. O uso de políticas heterodoxas se disseminou depois da crise financeira global de 2008, no entanto, o uso permanente destas políticas não é capaz de promover crescimento de forma perene. Este estudo faz uma avaliação do uso de políticas heterodoxas sobre o crescimento em uma economia emergente com o uso do Método de Controle Sintético. O resultado do contrafactual, baseado na experiência de mercados emergentes e economias em desenvolvimento, indica que o uso permanente de políticas heterodoxas levou a uma queda na taxa de crescimento do Brasil de quatro pontos percentuais. Este resultado é consistente mesmo quando se considera modelos com diferentes conjuntos de preditores. Além disso, os resultados dos testes de placebo indicam que a menor taxa de crescimento econômico observada não pode ser atribuída a fatores globais que tembém afetaram os outros países. |