Da competência comunicativa à apreensão do sentido em leitura: reflexões teóricas e sugestões de atividades práticas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Chagas, Carmen Elena das
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/11122
Resumo: Partindo dos pressupostos teóricos da Abordagem Global, preconizados pelo grupo de autores franceses que se dedicam ao estudo dos problemas de ordem textual e à operacionalização dos constructos teóricos para o ensino de língua, sob a ótica da Linguística Aplicada em Língua Materna, este trabalho possui como objetivo migrar do “restritivamente linguístico” para o “globalmente comunicativo”, buscando trazer novas sugestões de atividades práticas para o ensino de Leitura em nossas escolas, através de oficinas, realizadas com alunos do 1º. e 3º. anos na faixa etária entre 15 e 17 anos, em regimes de internato e semi-internato do Ensino Médio integrado ao Técnico de uma escola pública federal – Instituto Federal Sul de Minas- Câmpus Muzambinho/MG. Essas atividades estão baseadas nas cinco capacidades da Competência Comunicativa- conceito preconizado pelos autores acima mencionados- e nas dez estratégias de leitor maduro ou de sucesso da autora inglesa Hosenfeld. Como pano de fundo pedagógico, utilizamo-nos das orientações da Pedagogia Simbólica de Byington, cuja teoria nos orienta para a valorização dos sentidos, da mente e do corpo na construção do saber, aqui, especificamente, no estudo de Leitura em nossas salas de aula. Assim, o trabalho busca conjugar mente/mãos; cognitivo/afetivo; subjetivo/objetivo; abstrato/concreto. Uma forma por nós encontrada para a viabilização desse processo de conjugação foi a utilização dos conhecimentos prévios dos alunos e a proposta preliminar de construção de objetos concretos que servirão como uma espécie de detonadores anamnésicos capazes de funcionar como ganchos retentivos das experiências vividas