Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, André Oliveira da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27445
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Resumo: |
Este trabalho sustenta a tese de que as crises financeiras dos EUA, da Europa e do Brasil decorrem da fragilidade financeira dos agentes econômicos (firmas, famílias e governo). De acordo com a Hipótese de Instabilidade Financeira de Hyman Minsky, o ciclo econômico é resultado das condições financeiras dos agentes econômicos. Ao longo do ciclo expansivo, os agentes econômicos tomam empréstimos que não podem arcar quando a economia entra em recessão. Ao final do ciclo, observa-se uma economia com elevada quantidade de agentes em condição financeira Ponzi, cuja dependência da manutenção do sistema de financiamento para honrar compromissos fragiliza toda a economia. As crises financeiras minskyanas são caracterizadas pela alavancagem na fase ascendente do ciclo econômico. A reversão do ciclo econômico engendra um processo de preferência pela liquidez e deflação de dívidas. Em conclusão, a tese destaca a importância da utilização da política fiscal, sobretudo na manutenção do pleno emprego, como forma de manter o lucro e estabilizar o produto. |