Febre Amarela: a Comunicação Pública na Mídia Impressa no Espírito Santo
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Espírito Santo
BR Mestrado em Comunicação e Territorialidades UFES Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/10081 |
Resumo: | Esta pesquisa no campo da Comunicação e Saúde tem como principal objetivo analisar em que medida a informação divulgada pela Assessoria de Imprensa da secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa) ganha visibilidade social por meio da imprensa escrita capixaba. Buscou-se entender se a comunicação da Sesa produz conteúdo capaz de contribuir com o exercício de um jornalismo que promova a democracia e o acesso aos direitos. A pesquisa empírica constituiu na coleta de dados de uma amostragem contendo 360 matérias nos veículos A Gazeta e A Tribuna e 67 relises divulgados pela Assessoria de Comunicação da Sesa sobre febre amarela no primeiro trimestre de 2017. Para tanto, a primeira fase da pesquisa foi o levantamento bibliográfico sobre o assunto. Na sequência, foram coletadas as informações de todo o conteúdo veiculado nos dois diários sobre o tema central deste estudo. Os dados foram então, quantificados e tabulados. No terceiro momento, procedeu-se a análise textual de todos os relises publicados sobre febre amarela no site do governo. A verificação tomou como premissa o objetivo da pesquisa de observar se a Comunicação da secretaria de Saúde foi abordada pela mídia e de que forma. A pesquisa de ordem exploratória documental, com abordagem quantitativa e qualitativa utilizou método comparativo para análise dos dados. Foram comparados os relises com os jornas e constatado, após verificação, que a Assessoria de Comunicação da Sesa, durante surto de febre amarela no Estado, conseguiu espaço nos veículos, porém nem sempre a abordagem garantiu acesso ao conhecimento aos leitores da informação essencial capaz de garantir tomadas de decisões. |