Gritaram-me negra : processos formativos da negritude
Ano de defesa: | 2016 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Espírito Santo
BR Mestrado em Psicologia Institucional UFES Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/8994 |
Resumo: | Tomar o cabelo crespo como ruim está naturalizado e tem como efeito a naturalização da violência dessa adjetivação. Tendo a experiência como material de análise apresentamos narrativas para problematizar o modo como nossa cultura se relaciona com os cabelos crespos. Tratamos neste trabalho sobre a elaboração e execução de um projeto cultural chamado Cabelaço na Escola que tem como objetivo discutir sobre as experiências de violência racial vividas por quem tem o cabelo crespo. Os desdobramentos desta discussão culminam em uma proposição de um modo de pensar a negritude a partir da produção de subjetividade tratando a experiência de ser negro como um processo formativo. |