Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
BERTI, Karina Abranches de Faria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/816
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Resumo: |
Apesar da grande importância das macrófitas aquáticas para o desenvolvimento dos ecossistemas, sua acentuada proliferação pode apresentar riscos para a utilização dos recursos hídricos e vêm despertando o interesse da comunidade científica, tornando alvo de controle. O presente trabalho tem como objetivo analisar os impactos ambientais gerais ocasionados pela retirada de macrófitas através de mecanismos de controle convencionais e quantificar a eficiência destes mecanismos na análise dos aspectos água, flora aquática e fauna aquática. Como metodologia, foram construídas matrizes de interação e, através da interpolação dos dados, analisou-se o grau de impacto devido ao uso de cada método de controle, a partir da comparação dos valores do Índice de Caso de Referência (ICR) obtidos para cada aspecto. Na análise, concluiu-se que o método de controle menos impactante é o biológico, porém apresenta como desvantagem a necessidade de um controle rigoroso da introdução de uma nova espécie no meio. Verificou-se como sendo o método de controle mais impactante o químico, cujos impactos negativos na fauna e na flora, superam os impactos dos demais métodos analisados. Além de ser prejudicial para o aspecto água a longo prazo. Os demais métodos se equivalem nos impactos ambientais na água, flora e fauna aquáticas. |