Avaliação da Confiabilidade de Subestações baseada nos desempenhos estático e dinâmico de Sistemas Elétricos de Potência.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: VIOLIN, Airton
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Doutorado - Engenharia Elétrica
Departamento: IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/384
Resumo: Os estudos elétricos que são realizados em nível de planejamento para a definição da expansão de sistemas de transmissão, em geral, não representam em detalhes as configurações de barra das subestações envolvidas. Sabe-se também que saídas múltiplas e simultâneas provocadas por falhas em pátios de manobras de subestações, em parte das vezes, têm consequências severas para o sistema, desde desligamentos localizados com cortes de cargas até instabilidades eletromecânicas e blackouts. Portanto, avaliar os reflexos que as falhas com origem em subestações provocam no sistema deve merecer um esforço contínuo no sentido do aprimoramento de metodologias de análises. Devido à complexidade e ao porte dos atuais sistemas interligados e de suas subestações, não é possível realizar uma avaliação de confiabilidade de subestações de forma realista com o critério e a metodologia clássica. O objetivo desta Tese é apresentar uma nova metodologia mais abrangente, contemplando indicadores de adequação e de segurança, que expressem a confiabilidade que a subestações oferecem ao sistema elétrico, segundo a definição utilizada pelo NERC – North American Electric Reliability Corporation. Esta nova abordagem permitirá, entre outras tarefas, subsidiar análises comparativas na fase de planejamento, organizar um ranking1 das subestações de um dado sistema ou região para orientar investimentos em reforços e subsidiar a flexibilização de eventuais padrões para novas instalações definidos por operadores independentes dos sistemas atuais, com isto, minimizando investimentos e riscos para o sistema. Exemplos de aplicação foram desenvolvidos para demonstrar a utilização da metodologia apresentada.