Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
GABETTA, José Henrique Souza Santos |
Orientador(a): |
PAMPLONA, Edson de Oliveira
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
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Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3834
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Resumo: |
Nas ultimas décadas, a preocupação com o esgotamento das reservas de petróleo e as significativas mudanças no clima devido ao aumento das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, têm sensibilizado pesquisadores do mundo inteiro no desenvolvimento de novas formas de geração através fontes renováveis de energia. Tecnicamente grandes avanços ocorreram, bem como desenvolvimento de políticas e mecanismos mundiais com o objetivo da redução das emissões desses gases. A mais conhecida e discutida é o Protocolo de Quioto, que dentre inúmeras regras que este documento contempla a redução de 5% das emissões dos gases de efeito estufa como ano base 1990 pelos países participantes do Anexo I, é a mais polêmica e difícil meta a ser alcançada. Com o objetivo de auxiliar os países do Anexo I a atingirem mais facilmente as suas metas, o Protocolo de Quioto estabeleceu três mecanismos de flexibilização, onde apenas o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo permite a participação do Brasil. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo permite que projetos que evitem as emissões, reduzam ou capturem gases de efeito estufa e que sejam desenvolvidos em países não participantes do Anexo I, possam ser certificados e por este motivo receberem compensações financeiras por evitarem, reduzirem ou capturarem gases de efeito estufa da atmosfera. O objetivo deste trabalho é apresentar como esta nova entrada de recursos financeiros em projetos de energia renovável, e especificamente neste caso nas Pequenas Centrais Hidroelétricas, pode melhorar a viabilidade econômica e financeira destes empreendimentos. |