Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Simone dos Santos Venturelli Antunes da
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Orientador(a): |
FERRAZ, Denise Pereira de Alcantara
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Educação em Ciências
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Departamento: |
IFQ - Instituto de Física e Química
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/2238
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Resumo: |
Esta pesquisa visa analisar as concepções dos professores quanto ao ensino mediado por jogos digitais para alunos com Deficiência Intelectual (DI). A pesquisa foi desenvolvida em 4 escolas: municipal, estadual, especial e particular; cada uma com a maior quantidade de alunos com DI no seu contexto, em uma cidade do estado de Minas Gerais. Participaram deste estudo 8 professores, entre eles o do Atendimento Educacional Especializado (AEE), da sala regular, de informática e de apoio. Para participar, o docente deveria ensinar matemática e ter alunos com DI, sendo que foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Resultados apontam que jogos digitais são pouco utilizados, já que apenas 3 deles se utilizavam deste recurso. Os mestres sentem dificuldades devido à carência de suporte técnico, de computadores ou equipamentos danificados, ausência de internet de boa qualidade, além de insegurança por falta de capacitação e treinamento para lidar com os computadores e softwares didáticos e desconhecimento de jogos digitais adequados. Outras observações apontadas por eles são a necessidade de planejamento e articulação do jogo digital com o conteúdo em sala de aula e o nível de compreensão do aluno. Os professores, de uma forma geral, também concordam que utilizar jogos digitais com objetivos didáticos beneficia o aprendizado do aluno. Identificamos ainda que, entre os professores pesquisados, a tecnologia e jogos digitais estão chegando primeiramente à educação especial. |