Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Jéssica dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/500
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Resumo: |
Ao observar a necessidade de uma boa gestão hídrica para preservação deste recurso que já se faz escasso e garantir o acesso de todos a este bem vital, faz-se necessário o uso de ferramentas de gestão que facilitem e tornem mais eficaz o gerenciamento da água. Os modelos hidráulicos constituem uma ferramenta essencial em que a cada dia mais busca-se entender e aplicar às mais diversas situações. A boa precisão das previsões está diretamente relacionada com a boa calibração do modelo em estudo. A calibração dos modelos hidráulicos de previsão de comportamento das redes de distribuição de água requer uma reavaliação periódica dos parâmetros do modelo. A rede analisada está na cidade de São Lourenço – MG, sendo realizada a comparação entre os resultados de calibração da rugosidade obtidos a partir do modelo proposto por Silva, B. (2003) – Rotina 1 - em comparação com modelos onde é implementado os coeficientes de vazamento C1 e N1 por trecho com os modelos Caliman (2002) – Rotina 2 – e Caliman (2002) associado ao modelo Goulart (2015) – Rotina 3. Os resultados demonstraram que ocorreu melhoria dos resultados de pressão e vazão simulados para as rotinas 2 e 3 em relação a rotina 1, demonstrando que a calibração dos coeficientes de vazamento por trecho fornece melhorias da calibração. Entre os nós de monitoramento em que a pressão apresentou melhor ajuste através dos coeficientes de vazamento (C1 e N1) nas rotinas 2 e 3, observa-se melhor ajuste para a rotina 2 em relação a 3 na maioria dos nós. Para o ajuste dos coeficientes de vazamento C1 e N1, entre as 5 sequências aleatórias adotadas para as simulações da rotina 2, ambas convergiram para o mesmo valor dos coeficientes de vazamento C1 e N1 por área apesar da primeira sequência aleatória necessitar de um processo iterativo a mais que as outras. Esta convergência para o mesmo valor demonstra estabilidade do programa. |