Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
DELALIBERA, Pedro Henrique Athanasio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
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Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1450
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Resumo: |
Considerando que em muitas empresas o valor da compra de suprimentos é bastante significativo, o bom gerenciamento da função compras e do relacionamento com fornecedores pode assegurar maior competitividade aos seus produtos e serviços, trazendo melhores resultados aos acionistas. Todavia, este tema ainda parece ser um privilégio das grandes organizações. Por limitações internas e externas, as pequenas e médias empresas estão à margem da gestão de relacionamento com fornecedor e da correta gestão de compras. As pequenas e médias empresas, com intuito de superar as várias limitações gerenciais ou tecnológicas (dentre estas as limitações relacionadas ao gerenciamento da cadeia de suprimentos), podem se organizar em arranjos Inter organizacionais, que neste trabalho foram divididos em dois grupos distintos para facilitar a pesquisa e possibilitar comparações: os Arranjos Produtivos Locais (APLs), fundamentalmente atuantes no setor industrial, e as Centrais de Negócios (CNs), basicamente atuantes no setor varejista. Estes arranjos são formados por empresas pertencentes a um setor específico, onde há concorrência, mas também há práticas de cooperação. Dentre estas práticas, destaca-se o compartilhamento e união dos lotes de compras, através do processo de compras conjuntas. A partir deste contexto, o objetivo do trabalho é analisar os modelos para compras conjuntas adotados pelos Arranjos Produtivos Locais industriais e Centrais de Negócios varejistas concentradas no estado de Minas Gerais. A fim de cumprir o objetivo proposto, foi estruturada uma pesquisa levantamento aplicada às empresas pertencentes aos APLs industriais e às organizações gestoras das CNs varejistas. Pode-se concluir com os resultados da pesquisa que há um longo caminho a ser percorrido pelos APLs mineiros na formação de grupos colaborativos em compras, aspecto que é diferente do encontrado nos agrupamentos de varejo. De certa forma, estes grupos varejistas podem servir como referência aos agrupamentos industriais de como se realizar colaboração em compras, considerando as diferenças nos setores econômicos envolvidos. |