Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
MISHIMA, Ezio
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Orientador(a): |
BALESTRASSI, Pedro Paulo
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
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Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3733
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Resumo: |
O ambiente das empresas é, provavelmente, como conseqüência dos embates globalizantes, o cenário das mais evidentes transformações estruturais e econômicas. Usam a ação da reciprocidade entre a ciência e a tecnologia para dar celeridade à evolução da produção de bens e serviços, com ações e reações ao longo da cadeia produtiva, e têm como meta maximizar os resultados econômicos, influenciando fortemente o nível de emprego e o processo de seleção de recursos humanos. Através da pesquisa-ação, embora sem a sua caracterização plena, este trabalho mostra que a língua inglesa, a microinformática e as habilidades comportamentais como a liderança, o trabalho em equipe, a pró-atividade, a argumentação, a maturidade emocional e outras são as principais exigências decorrentes das sucessivas transformações ocorridas no ambiente das empresas, as quais produziram um certo “distanciamento” entre as necessidades do mercado de trabalho (empresas) e a formação acadêmica da Engenharia de Produção. Exigem dos recursos humanos novas competências e habilidades condizentes com o rigor da competitividade. É um novo perfil do capital intelectual, muito mais relacionado com a valorização das habilidades comportamentais, as empresas incorporaram novas atitudes gerenciais. Para reduzir esse “distanciamento”, examinou a universidade como sendo um elo de uma cadeia de suprimento educacional. Propõe ajustes no método de ensino fundamentado na formação da habilidade de argumentação, que é construída pela integração e interação das competências técnicas com as habilidades subjetivas. Tal ajuste pretende atender a formação do engenheiro em relação ao processo seletivo, ao desempenho profissional e a formação do cidadão. |