Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
LEITE, Janderson Freitas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Materiais para Engenharia
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Departamento: |
IFQ - Instituto de Física e Química
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1614
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Resumo: |
Nesse trabalho, sintetizou-se um poliglicerol com estrutura de dendrímero via policondensação em etapas do tipo divergente. Desprotonando o glicidol e utilizando um núcleo oligomérico de poliglicerol, uma estrutura arborescente com dispersão na massa molecular (Mw/Mn) igual a 1,05 foi obtida. A espectroscopia de ressonância magnética nuclear de próton ('H) e carbono (13C) indicaram um grau de ramificação de 0,85, característica da estrutura de um dendrímero. A temperatura de transição vítrea (Tg) determinada pela calorimetria exploratória diferencial (DSC) foi de -20,2°C, indicando que a macromolécula possui as características físicas adequadas para sua aplicação como revestimento de superfícies sintéticas de interesse da área cardiovascular. Através do método da cianação, o polímero arborescente foi imobilizado na superfície de tubos de polietileno. Os grupos - OH periféricos da superfície do dendrímero sofreram ativação para imobilização da estreptoquinase via reação com grupos isocianato e formação de ligação do tipo amida. O bioconjugado obtido exibiu um comportamento fibrinolítico e propriedades hemocompatíveis promissoras para sua utilização na área biomédica. Baseando-se nesses estudos, delinea-se possíveis aplicações das estruturas arborescentes contendo estreptoquinase imobilizada na área cardiovascular para os próximos anos. |