Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
FARIA, Vanêssa Lopes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos Hídricos
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Departamento: |
IRN - Instituto de Recursos Naturais
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/2166
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Resumo: |
A bananicultura, produção de banana, vem recebendo notório destaque na região Sul de Minas Gerais, visto o cultivo ser favorecido pelas condições edafoclimáticas, altitude e manejo cultural adotado pelos produtores. Este aumento denota a importância de avaliar os impactos da produção sobre a qualidade do solo, independente do sistema de produção adotado, seja ele orgânico ou convencional, podendo esta ser realizada por meio de indicadores. Diante do contexto, propôs-se avaliar a qualidade do solo em função dos diferentes sistemas de produção orgânico e convencional de banana mediante análise integrada dos atributos físicos, químicos, microbiológicos e visuais, tendo como referência uma área de mata nativa. As amostras deformadas e indeformadas foram coletadas na profundidade de 0 a 20 cm, no município de Gonçalves (MG) e submetidas às análises físicas (textura, densidade do solo, densidade de partículas, porosidade total, diâmetro médio geométrico e ponderado), químicas (fertilidade básica e matéria orgânica), microbiológicas (carbono da biomassa microbiana, atividade microbiana e qCO2), e realizada análise visual de indicadores relacionados ao solo, vegetação, fauna do solo e silvestre. Os resultados indicam que as práticas culturais e o manejo do solo adotado no sistema de produção orgânico e convencional contribuíram para um aporte expressivo de matéria orgânica atribuído à constante deposição da biomassa da bananeira, sem diferença com a área de referência de mata nativa, havendo, dessa forma, manutenção da qualidade física, microbiológica e visual do solo. Os indicadores químicos apresentaram condições químicas favoráveis ao desenvolvimento do plantel nos sistemas orgânicos, e em especial nos sistemas convencionais, onde, além do material orgânico depositado, houve adição de insumos químicos. Ressalta-se as limitações da seleção dos indicadores químicos, os quais não avaliaram os efeitos dos insumos químicos utilizados nos sistemas convencionais, sendo este, o principal fator que diferencia o manejo realizado nos sistemas orgânicos e convencionais. |