Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Yago Araújo dos
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Orientador(a): |
SILVA, Luiz Eduardo Borges da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Elétrica
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Departamento: |
IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3331
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Resumo: |
Um dos problemas comumente enfrentados por usinas hidrelétricas está relacionado à ineficiência do seu sistema de transposição de peixes (STPs). Muitas vezes, o sistema implementado não está funcionando de maneira adequada, devido à falta de controle, monitoramento, capacidade operativa, procedimentos ordernados de manutenção e trans parência de dados. Se o STP não funciona corretamente, os peixes aos invés de optarem pelo caminho alternativo oferecido pelo sistema, acabam seguindo fluxos de água que não resultam em migração. Alguns passam pelas tubulações das máquinas geradoras, outros permanecem estacionados na soleira da barragem ou próximos ao vertedor. Assim, ficam reféns das manobras executadas na usina, as quais podem promover a morte em massa de peixes. Neste contexto, os orgãos ambientais fiscalizadores responsabilizam o empre endimento pelo dano causado ao meio ambiente e à comunidade, mediante a aplicação de multas. Apresentado o problema, o objetivo deste trabalho é criar um gêmeo digital (GD) com suporte em realidade virtual para um STP, visando à otimização geral da estrutura. Com isso, será possível controlar a estrutura real através de um modelo computacional que represente de maneira fiel o sistema físico. O GD implementado é formado por quatro partes principais: supervisório 2D, supervisório 3D, sistema de gestão da manutenção e um aplicativo móvel. Cada parte possui uma função específica e foi criada para atender às necessidades de operação, monitoramento, manutenção, simulação e treinamento. Além disso, o conjunto auxilia na construção de históricos operativos, os quais contribuem com a transparência e apresentação dos dados. |