Gestão em Unidades de Conservação: um diálogo entre a Avaliação de Impacto Ambiental e a Educação Ambiental.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: PRADO, Mariana Alvarenga Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Departamento: IRN - Instituto de Recursos Naturais
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1035
Resumo: Compreendidos os desdobramentos da Revolução Industrial, da globalização do sistema econômico capitalista, observa-se a reação da comunidade internacional no sentido de atribuir direitos aos indivíduos e deveres às soberanias. Dentre as iniciativas brasileiras, a definição das Unidades de Conservação como estratégia de proteção natural, dos Parques como categoria dedicada à integralidade dos componentes que autoriza somente o uso indireto dentro da fronteira. Então, reconhecido o princípio da eficiência da Administração Pública, sobrelevam os funcionários, as necessidades inerentes à capacitação multidimensional, a dúvida acerca da possível influência da Educação Ambiental, introduzida pela Avaliação de Impacto, sobre a gestão. Urge constar, a Avaliação é um processo estranho ao contexto, e, a Educação na condição de meio de transformação exige compromisso para com a proposta; logo, a missão estará comprometida sem informação que permita conhecimento, valoração e participação cidadã, vez que importa a motivação do agente que dedicar-se-á ao cargo que ocupa, tomando para si a oportunidade de executar o trabalho que entende devido, última análise, de permitir que o Estado cumpra da melhor forma os acordos que assumiu com o povo, uma das faces do mesmo agente. Para tanto, utilizou-se do questionário, estudo de campo, observação, grupo focal e entrevista para coleta de dados, e no tratamento do material, da pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Restaram destacadas as questões comunicação e pesquisa no Parque Nacional do Itatiaia; resíduos sólidos no Parque Estadual da Ilha Grande; e, instituição do Conselho para gestão participativa no Parque Estadual do Ibitipoca. Ao final, confirmados os benefícios da consciência do território, da cultura, do que se tem por essencial ou produzido, desponta outro nível de expectativa, comportamental, de avanços no entendimento e no trato sociedade e natureza – o agir conforme princípios sustentáveis, responsáveis, solidários, cooperativos.