Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
BORGES, Fernanda Bento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Materiais para Engenharia
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Departamento: |
IFQ - Instituto de Física e Química
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1612
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Resumo: |
Neste trabalho foi estudada a deposição de um filme fino de um composto semicondutor inorgânico em um substrato polimérico isolante. O composto inorgânico depositado foi o hexacianoferrato(II) de ferro(III), popularmente conhecido por Azul da Prússia (AzP) e o substrato utilizado foi o copolímero de enxerto hidrofílico poli(etileno-g- metacrilato de 2-hidroxietila) com dendrímero de poliglicerol imobilizado (LDPE-g-HEMA-i-PGLD). Estudou-se o mecanismo de transporte de água na membrana antes da deposição do semicondutor inorgânico. Este estudo m ostrou que o mecanismo de difusão é do tipo anômalo, provavelmente devido à baixa mobilidade das cadeias poliméricas enxertadas e interações intramoleculares promovidos pela elevada densidade de enxertia na superfície de polietileno. Após a deposição do filme AzP, foram feitas as caracterizações elétrica, microestrutural e espectroscopias vibracional e eletrônica. A caracterização elétrica foi feita através da determinação da condutividade elétrica dc, pelo método de van der Pauw e pelo método de dois pontos, com o filme seco, hidratado e em solução fisiológica do tipo salina (NaCl 0,9%). Os resultados mostraram que a condutividade do filme é dependente do porcentual de domínios hidrofílicos e do tipo de eletrólito utilizado. A caracterização morfológica, por microscopia eletrônica de varredura, mostrou a presença de estruturas globulares na superfície do polietileno após a enxertia do HEMA confirmando que a enxertia foi efetiva na superfície do filme de LDPE, confirmado previamente pela espectroscopia FTIR. A microscopia eletrônica de transmissão mostrou que a deposição do filme de AzP ocorreu em escala nanométrica. A caracterização espectroscópica por UV-vis confirmou a existência de duas bandas de absorção, uma a 480nm responsável por transições de transferência de carga ligante-metal e outra intensa a 680nm correspondente a transições de intervalência. A caracterização elétrica sugere a existência de três tipos deportadores de carga no nanocompósito obtido. |