Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Diene Eiry da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade
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Departamento: |
IRN - Instituto de Recursos Naturais
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/189
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Resumo: |
O presente trabalho objetivou verificar a viabilidade econômica do projeto de extensão desenvolvido entre a Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER/MG), assim como verificar a eficácia dos sistemas ILPF (Integração Lavoura, Floresta, Pecuária) e Áreas de Proteção Ambiental implantados em pequenas propriedades rurais do Sul de Minas. Tomou-se como ponto de partida os relatos de técnicos e proprietários e os resultados das experiências do projeto de extensão UNIFAL/EMATER em termos de proteção ambiental, desenvolvimento econômico e geração de renda. Ainda, do ponto de vista metodológico, utilizou-se documentos, dados quantitativos fornecidos pela EMATER e principalmente entrevistas semiestruturadas com os proprietários de quatro unidades rurais que participaram do projeto. Chegou-se a ideia de que há uma relação satisfatória entre o projeto de extensão da EMATER e a possibilidade de um desenvolvimento local dentro de parâmetros de sustentabilidade, embora tenha uma tensão entre o dito e o realizado. Após análises financeiras, chegou se ao apontamento de que o projeto foi viável em todas as cidades estudadas. Do ponto de vista qualitativo, pode-se dizer que houve efetividade nas intervenções realizadas, visto que todos os entrevistados dizem que a qualidade de vida e as condições da propriedade melhoraram consideravelmente. Observou-se também que quanto às questões ambientais, os produtores, em uma escala de prioridades, ainda a veem em última posição. |