Educação financeira e universitários: uma análise com os beneficiários do programa bolsa permanência em um instituto federal de ensino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: LEMOS, Monícia Paula lattes
Orientador(a): MEDEIROS, Andre Luiz lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Itajubá
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Mestrado Profissional - Administração
Departamento: IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/2515
Resumo: A educação financeira pode ser considerada uma habilidade essencial para os sujeitos na contemporaneidade e em um contexto de crise econômica ela se faz mais necessária ainda. Entretanto, estudos apontam para a complexidade da educação financeira, principalmente perpassando por diversas variáveis socioeconômicas e demográficas. Assim, o presente estudo justifica-se pela necessidade contribuir com a discussão do tema no Brasil trazendo à tona uma pesquisa que tem como público-alvo os estudantes universitários matriculados nos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – Campus Bambuí que são beneficiários da Bolsa Permanência. Para tal, realizou-se uma pesquisa survey com 123 estudantes beneficiários do Programa Bolsa Permanência, este benefício é um dos instrumentos do Programa Nacional de Assistência Estudantil, vigente em todas a universidades e institutos federais de educação no Brasil. Objetivou-se mensurar e correlacionar o Índice de Conhecimento Financeiro (ICF) a variáveis socioeconômicas e demográficas através de testes estatísticos. Foi mensurado o nível de conhecimento financeiro dos estudantes universitários bolsistas, tendo como resultado a mediana mais baixa para os estudantes que possuem renda familiar mais baixa e mediana mais elevada para aqueles que possuem renda familiar entre dois e quatro salários-mínimos. Lembrando que os bolsistas do Programa Bolsa Permanência em geral são oriundos de famílias em situação de vulnerabilidade social.