Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
GONÇALVES, Renata Aparecida Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
|
Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/253
|
Resumo: |
A necessidade de as empresas buscarem novas maneiras de desenvolver novos produtos, serviços e processos fizeram com que elas buscassem outras formas de inovar, sempre com o principal objetivo de atender às necessidades dos clientes. Nesse contexto surge a inovação aberta, uma nova abordagem que afirma que as empresas podem e devem usar ideias do mercado para desenvolvê-las internamente, assim como tirar proveito de suas ideias que não são utilizadas internamente através de sua comercialização no mercado. Baseado neste contexto, o objetivo principal da pesquisa é analisar por meio de uma pesquisa levantamento como as empresas instaladas no Brasil utilizam as práticas de inovação aberta, quais as práticas que merecem destaque e quais as práticas que são menos utilizadas, bem como as justificativas do por que esses fenômenos ocorrem e como as empresas medem os resultados da utilização destas práticas. Serão analisados também os motivos pelos quais as empresas não praticantes da inovação aberta não utilizam esta abordagem. O método que será utilizado nessa pesquisa será a pesquisa levantamento ou survey. O objeto de estudo são as empresas brasileiras que participam da Semana da Inovação Aberta, o maior evento nacional sobre o tema, realizado pelo Instituto Wenovate anualmente e empresas contatadas através do LinkedIn. Os resultados encontrados mostram que as empresas brasileiras praticam a inovação aberta em média há cinco anos. Nenhuma empresa respondente abandonou a adoção da inovação aberta. O cenário mostra que algumas empresas estão diminuindo a adoção dessas práticas e um dos principais motivos é a dificuldade em mensurar os resultados obtidos com a utilização desta ferramenta. Percebe-se que as empresas brasileiras, apesar de adotantes ativas das práticas de inovação aberta, de modo especial às práticas de inovação aberta de fora para dentro não pecuniárias, não se preocupam em documentar o processo, não utilizam métricas formais, não revisam e nem aperfeiçoam as responsabilidades dos profissionais que atuam nesse ambiente. Conclui-se que os resultados da pesquisa sugerem que há um espaço para futuro foco das empresas na padronização das atividades para facilitar a mensuração dos resultados das atividades de inovação aberta. |