Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SIQUEIRA, Fernanda Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/660
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Resumo: |
Embora Áreas Protegidas sejam submetidas, muitas vezes, a pressões humanas consideráveis, isolamento geográfico, escassez de recursos, manejo ineficaz e/ou insuficiente, é frequentemente assumido que elas auxiliam a redução da perda biológica, degradação e fragmentação de habitats naturais e proveem serviços ambientais. O presente estudo propõe analisar quatro instrumentos de gestão ambiental (legislação, plano de manejo, educação ambiental e gerenciamento de recursos hídricos) e identificar as diferenças de condução destes entre Brasil e Austrália, com o intuito de apresentar uma base para a identificação de alternativas de gestão. Essa comparação de práticas de gestão foi feita através de levantamento bibliográfico e documental. Foi constatado que apesar de ambos os países possuírem uma grande extensão de áreas protegidas, os dois possuem fragilidades legislativas e técnicas que serão discutidas durante o trabalho. |