Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
BALDONI, Ricardo Bernardes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Materiais para Engenharia
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Departamento: |
IFQ - Instituto de Física e Química
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1003
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Resumo: |
Atualmente, o Brasil está passando por um processo de envelhecimento populacional. As estimativas são de que em 2050, 19% da população brasileira terá mais de sessenta e cinco anos de idade. Dentre as comorbidades que afetam este grupo etário, as doenças cardíacas, em especial, as arritmias cardíacas, merecem destaque. Com o passar dos anos, os pacientes idosos que sofrem com a arritmia cardíaca têm seus quadros agravados, e de maneira geral, os tratamentos são longos e requerem grande disciplina dos pacientes, o que acaba por reduzir a efetividade do tratamento. O presente trabalho aborda a síntese e caracterização do dendrímero de poliglicerol reticulado contendo ácido acetilsalicílico. As microesferas de PGLD-AAS foram preparadas pelo método de reticulação fotoquímica usando o metacrilato de glicidila e o agente de reticulação do PGLD. As microesferas de PGLD-AAS foram caracterizadas através das técnicas de espectroscopia de absorção no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram obtidas microesferas de PGLD-AAS com tamanhos de partículas variando entre 5,6 μm e 90,1 μm. Estudos de calorimetria exploratória diferencial (DSC) foram realizados para entendimento da natureza cristalina e uniformidade de distribuição do fármaco nas microesferas. O Efeito do tempo de reticulação do PGLD e a cinética de liberação do fármaco encapsulado foram investigadas. O estudo de liberação in vitro do AAS das microesferas de PGLD foi realizado em solução tampão fosfato-salina (pH 7,4) a 37 ºC. As taxas de liberação foram ajustadas para um modelo empírico para compreensão dos parâmetros de difusão, que indicaram uma tendência de liberação Fickiana de AAS. |