Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
VIEIRA , Luane Tais da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos Hídricos
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Departamento: |
IRN - Instituto de Recursos Naturais
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1967
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Resumo: |
O atual cenário dos recursos hídricos utilizados no abastecimento da população requer muita atenção para que não venha a se findar definitivamente sem um gerenciamento eficaz. Tornou-se necessário entender o funcionamento de uma rede em toda sua extensão para que sejam tomadas decisões que visem acesso de toda população a água, mais que até chegada as residências não sejam perdidas. As análises estatísticas são uma ferramenta que proporciona a facilidade de entender como seria a programação e as manobras que se adaptam melhor a determinado sistema de abastecimento de água. Para tal pode ser utilizado análise de parâmetros hidráulicos medidos tirando deles valores como média, desvio padrão, mediana, entre outros, dependendo dos dados que possui e o que pretende encontrar como resposta. Uma ferramenta bastante utilizada são os softwares de análise estatística, que conseguem dar como resposta valores diversos e confiáveis. A rede estudada pertence a um setor isolado do sul de Minas Gerais, os dados existentes para que pudesse ser feito as análises estatísticas são de pressão e foram medidos durante 7 dias consecutivos. Como teste foi escolhido o teste t no qual foi gerado uma matriz na planilha do Excel da Microsoft com comparação entre os dias e outras análises foram feitas com auxílio do Softwares estatitisticos onde foram traçados gráficos boxplot, correlação de Pearson e cálculo de limites de perdas tendo como resultados de pressão 23,18 mca para 35% de perda e pressão de 79,94 mca para 65% de índice de perdas. Analisando as respostas obteve-se que as pressões maiores foram registradas aos domingos, pois possivelmente é um dia de menos consumo e interferência na rede, e outra conclusão foi que quanto maior o valor de cota altimétrica menor é a pressão e menor o valor de perda, já em cotas mais baixas maior é a pressão e em consequência as perdas também são maiores. |