Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, Gustavo Ferreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/835
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo avaliar termodinâmica e economicamente algumas alternativas de diversificação no setor sucroalcooleiro, utilizando indicadores de 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica e indicadores econômicos Valor Presente Líquido – VPL e Taxa Interna de Retorno – TIR para essas análises. São realizados 6 estudos de casos divididos em 2 grupos: destilarias autônomas e usinas de açúcar e álcool, onde a diversificação da produção se dá através da implantação de: (i) Uma planta de etanol lignocelulósico (2ª geração) tendo como matéria prima o bagaço da cana processada, incrementando a produção de etanol da destilaria em cerca de 20%; (ii) Uma planta de leveduras com a capacidade de produzir cerca de 30 mil toneladas ao ano, leveduras estas utilizadas como complemento de alimentação animal por eu alto teor de proteínas metabolizáveis. Como resultado desses estudos de caso obtiveram-se indicadores Termodinâmicos de aproveitamento da energia da cana (eficiência global, produtividade energética líquida), aproveitamento da exergia da cana (eficiência exergética) com a contribuição de cada produto para essa eficiência, identificação dos fluxos exergéticos e irreversibilidades além do indicador da área liberada em hectares com a utilização da proteína em substituição ao capim na dieta do gado. A análise termodinâmica mostrou maior incremento nas eficiências global e exergética em relação às usinas convencionais quando se incorpora a planta de etanol de 2ª geração, e um incremento menor quando se incorpora também a planta de produção de alimento animal, visto que o consumo energético nestas é substancialmente mais alto que nas usinas convencionais. A avaliação econômica apresentou viabilidade para os casos de construção complementar das plantas de produção de etanol lignocelulósico e de leveduras, em destilarias autônomas e usinas de açúcar com destilaria anexa, sendo estes os únicos casos que apresentaram TIR maior que a taxa de atratividade adotada. |