O conto popular e a contação de histórias: uma perspectiva para a formação de leitores do 6º ano do Ensino Fundamental .
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Formação de Professores - CFP PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21238 |
Resumo: | A arte de narrar histórias figura entre os fazeres mais antigos da humanidade, desde os tempos mais remotos o homem faz uso dessa prática como um meio de interação, transmissão de conhecimentos e estímulo à imaginação. Esse trabalho procura refletir sobre a arte da contação de histórias e a importância dessa prática para a formação do leitor literário. Para tanto, elegemos como objetivo principal construir uma proposta de intervenção didática, direcionada ao 6º ano do Ensino Fundamental. A finalidade é contribuir com a prática do professor de Língua Portuguesa no tocante ao desenvolvimento da competência comunicativa em leitura de forma crítica, por meio da contação de histórias, com ênfase no gênero literário conto popular. Como aporte teórico, tomamos como referência os postulados de Busatto (2012), Stocker (2014), Patrini (2005), Cascudo (2004), Leal (1985) e Simonsen (1987) para fundamentarmos a contação de histórias e o conto popular. Zilberman (2003), Cademartori (2010) e Sandroni (1987) que versam sobre a literatura infantil e juvenil. Soares (2011), Cosson (2018), Bamberger (1997) e Pennac (1993) para as abordagens de leitura e leitura literária. Busatto (2010), Machado (2015) e a BNCC (2017) para abodarmos questões referentes à oralidade. A metodologia constitui -se de uma pesquisa de cunho bibliográfico, de natureza aplicada e critério de abordagem qualitativa. Os estudos revelam a narração de histórias como uma prática ancestral, tendo evoluído e se modificado com a sociedade. Como atividade educativa, consideramos a contação de história uma possibilidade metodológica imprescindível para a formação de leitores, pois ela auxilia o professor no trabalho com a oralidade, ensina o aluno a escutar, trabalha conceitos, desperta a curiosidade, tem poder agregador, assegurando, com isso, o enriquecimento do processo educacional sob uma perspectiva que prioriza a constituição de sujeitos críticos, reflexivos e que valorizem o patrimônio cultural local e universal. |