Relação entre MTM (Midnight Temperature Maximum) e altura virtual da camada F.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: FIGUEIREDO, Cosme Alexandre Oliveira Barros.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
MTM
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11376
Resumo: Observações da emissão noturna da aeroluminescência do 01 630,0 nm, utilizando o interferômetro de Fabry-Perot, permitiram medir vento termosférico, intensidade relativa e temperatura, em São João do Cariri (7,4°S; 36,5°0) e Cajazeiras (6,9°S; 38,6°0), Paraíba. Neste trabalho tambem foram utilizados dados de Digisonda, localizada em Euzebio (3,9°S; 38.4°0), Ceara, e CADI (Canadian Advanced Digital lonosonde) instalada em São João do Cariri. Os dados de ventos, intensidade, temperatura e altura virtual da camada F, foram obtidos durante o ano de 2011, quando a atividade solar esteve em crescimento moderado, e o fluxo solar entre 90 e -155 10~22W i m21 Hz. Verificou-se que, no inicio da noite, o vento meridional apresenta uma magnitude de ~70 m/s em ambos os solstícios, mas as direções de escoamento são diferentes. No inverno, o escoamento e para os polos e no verão para o equador, o que contribui diretamente para o surgimento do MTM (Máxima temperatura da meia noite). Já o comportamento da altura da base da camada F apresenta, no verão e solstícios, um pico pre-reversão no início da noite, fato que não ocorre durante o inverno; o minimo da altura foi observado no mesmo horário do pico do MTM.