Avaliação do efeito da temperatura no processo de degradação dos para-raios à base de óxido de zinco (ZnO).
Ano de defesa: | 1994 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11080 |
Resumo: | Neste trabalho estudou-se o efeito da temperatura no processo de degradação dos para-raios a base de oxido de zinco quando submetidos a estresses elétricos e térmicos. Os esforços elétricos empregados foram a tensão continuamente aplicada e impulsos de alta corrente com forma de onda padrão 8 x 20 us, polaridade positiva e corrente de descarga de 10 KA. Os esforços térmicos foram obtidos por meio de uma estufa especialmente projetada com controle interno de temperatura. As amostras ensaiadas, num total de 19 com corrente de descarga diferente são provenientes de dois fabricantes. As amostras varistoras foram submetidas a cinco tipos de esforços: - aplicação permanente da tensão ca na temperatura ambiente; - aplicação permanente da tensão ca com a temperatura ambiente modificada em 60°C e 80°C; - aplicação permanente da tensão ca associada a aplicação de impulsos de alta corrente na temperatura ambiente; - aplicação permanente da tensão ca mais impulsos de alta corrente com a temperatura ambiente em 60°C e 80°C; - a etapa final foi semelhante a anterior mas, com a temperatura fixada em 60° e, posteriormente, 80°C. Deste estudo, constatou-se a existência de uma faixa limite de energia sob a qual os varistores iniciam o fenômeno da instabilidade térmica, resultando em degradação e perda de suas propriedades varistoras. Os resultados também demonstraram que o fenômeno da instabilidade térmica necessariamente não resulta na duplicação da corrente de fuga resistiva, apesar das condições extremas de temperatura ambiente utilizadas. Porem, existe um limite máximo na corrente de fuga resistiva que condiciona a perda da estabilidade térmica ao dispositivo pára-raios. |