Tomate cereja em função de doses de potássio cultivado em luvissolo e vertissolo, São Domingos – PB.
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19373 |
Resumo: | O aumento do consumo de hortaliças está associado a importância nutricional que estas culturas desempenham para a população, além de garantir financeiramente o sustento de muitas familias, onde tem destaque a cultura do tomate, com distinção para o recente progresso da cultivar “cereja”. No entanto, tem-se a necessidade de alternativas que maximizem a sua produção nas mais diversas regiões, possibilitando um maior avanço de seu elo produtivo. Dessa forma, objetivou-se avaliar de dois solos do semiárido paraibano em associação com diferentes doses de potássio no cultivo de tomate cereja. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal, no município de São Domingos-PB entre os meses de maio a setembro de 2019. O semeio foi realizado em copos de poliestireno de 200 mL para a produção das mudas, posteriormente, estas foram transplantadas em baldes plásticos com capacidade de 12L, preenchidos com os solos. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 6x2, sendo seis doses de potássio (0, 25, 50, 75, 100 e 125% da dose recomendada de K) e duas classes de solo (Luvissolo e Vertissolo), com quatro repetições por tratamento. As parcelas foram distribuidas em 4 linhas, com 12 plantas em cada, totalizando 48 unidades experimentais. O espaçamento utilizado foi de 1,50 (linhas) x 0,60m (plantas), com as plantas conduzidas por tutoramento. Foram analisadas variáveis de crescimento das plantas, alturas das plantas e diâmetro do caule, aos 15, 30, 45 e 60 DAT. Realizou-se 6 colheitas iniciando aos 80 DAS, onde avaliou-se o número de frutos, peso médio de frutos e produção por planta, além do diâmetro e da firmeza da polpa dos frutos. Foram avaliadas as caracteristicas quimicas de: pH, Brix e acidez total. O Luvissolo apresentou melhores resultados relacionados a produtividade. O Vertissolo se mostrou superior para as características de crescimento e físico-químicas. A adubação com potássio na cultura do tomate cereja apresentou maior influência quando utilizada no Luvissolo. |