Coletivos na luta e no trabalho: o caso do assentamento Nova Ramada em Júlio de Castilhos-RS.
Ano de defesa: | 1994 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4051 |
Resumo: | Com a crise da pequena produção agrícola do RS, principalmente a partir dos anos 50-50, os agricultores com pouca ou nenhuma terra passam a.organizar-se em movimentos no sui do país na luta peia reforma agrária, culminando no final dos anos 70, com o surgimento do Movimento dos Agricultores Sem Terra (MST). Depois de multas conquistas obtidas através de ações como ocupações de terra e acampamentos, o MST passa a desenvolver formas alternativas de exploração da terra nos assentamentos, com a experiência coletivista. A COOPANOR (Cooperativa de Pequenos Agricuitores de Nova Ramada ) é urn dos mais expressivos exemplos desta nova forma de organização da produção rural. Desta forma, estudando a experiencia do assentamento Nova Ramada, faz-se uma comparação entre a qualidade de vida que os produtores de Nova Ramada (tanto coletivos como individuais) possuiam, antes de serem sem-terra, com a sua atual condição de assentados. AI em disso, faz-se uma comparação entre o nível produtivo de hoje e de qualidade de vida entre os assentados coletivos e os individuais de Nova Ramada. |