Observações de longo prazo de ondas de gravidade de média escala sobre a região equatorial brasileira.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3587 |
Resumo: | Este projeto estudou as observações de longo prazo de ondas gravitacionais de média escala sobre a região equatorial brasileira. Como parte deste objetivo, 11 anos (2000 a 2010) medições de imagens de todas as imagens celestes de ondas de gravidade mesosféricas foram feitas com sucesso a partir de São João do Cariri (7.40oS, 36.50oW) do equador magnético. A observação a longo prazo forneceu medições contínuas das estruturas características das ondas de gravidade em escala média a serem analisadas. A análise de Keograms foi utilizada para determinar os parâmetros de 537 ondas gravitacionais de média escala observadas na emissão OH a 87km de altitude. As características foram estudadas, bem como a seansonalidade da direção de propagação da fase e a evolução dos MSGWs segundo o ciclo solar . O comprimento de onda horizontal máximo, o período observado e a velocidade da fase foram concentrados entre 100 a 150km, 20 a 40m / se 60 a 80 minutos, respectivamente. A anisotropia total da direção de propagação foi preferida ao Nordeste do local e foi mais significativa durante as estações de primavera e verão, entretanto o outono e o inverno foram uniformemente propagados. A teoria da camada crítica para filtragem de ondas gravitacionais foi aplicada ao conjunto de dados de 2003 para estudar os efeitos dos ventos atmosféricos médios na propagação de ondas gravitacionais de média escala. E descobriu-se que essas ondas eram menos suscetíveis aos efeitos de enchimento de vento, especialmente durante a temporada de verão. Observou-se também que parte da média escala foi capaz de se propagar para a baixa termosfera, onde eles podem ter atuado diretamente como sementes para o desenvolvimento da instabilidade de Rayleigh-Taylor. Não houve correlação direta entre a evolução dos MSGWs e a atividade do ciclo solar, portanto, pode-se concluir que os eventos de onda foram gerados principalmente na região equatorial do Brasil por processos meteorológicos. Finamente, foi afirmado que a metodologia keogram aparece como uma boa ferramenta para estudar as características espectrais dos MSGWs no MLT, uma vez que os resultados estão de acordo com a literatura. |