A geoestatística aplicada à avaliação e caracterização de reservatórios petrolíferos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: ROCHA, Ana Cristina Brandão da.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1115
Resumo: A preocupação em identificar os parâmetros do reservatório que mais interferem no escoamento de fluidos e modelá-los numa escala compatível com o estudo de simulação de fluxo é antiga. Desde a década de 70 sentiu-se a necessidade de descrever adequadamente esses parâmetros e vários modelos e escalas de heterogeneidade foram propostos com o objetivo de defini-las, como também de definir as incertezas inerentes ao conhecimento do reservatório. Dentre as técnicas de obtenção de dados, na fase de perfuração de um poço, podemos destacar a perfilagem, pelo seu baixo custo em relação às demais técnicas. Por meio dela, é obtida uma série de dados dos poços, chamados perfis, cuja interpretação permite uma avaliação da formação geológica em estudo, ou seja, da jazida petrolífera. A geoestatística enfatiza o contexto geológico em que os dados foram obtidos, a relação espacial entre esses dados e os valores medidos em diferentes suportes volumétricos e graus de precisão. Modelos da geoestatística baseiam-se, em parte, na teoria das probabilidades, reconhecendo e incorporando as incertezas advindas do processo de obtenção dos dados. A modelagem torna-se uma ferramenta importante, pois permite simular as regiões de onde se possui pouco ou nenhum conhecimento.