Casa de vegetação para cultivo de alface.
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2712 |
Resumo: | Nas regiões do Semiárido brasileiro observa-se a ausência de produção agrícola em ambiente protegido que simule micro clima adequado e que seja racional no uso da água em um clima com médias térmicas elevadas e duas estações, uma seca e outra úmida com precipitações irregulares. A pesquisa teve como objetivo geral desenvolver, implantar e testar dois modelos de casas de vegetação tipo túnel baixo, ambas de baixo custo e propícias à produção alface na Cidade de Campina Grande. A pesquisa foi conduzida na Área de Experimentos do Laboratório de Ambiência e Construções Rurais, da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da UFCG, na cidade de Campina Grande. Foram desenvolvidas duas casas de vegetação tipo túnel baixa, uma casa com cobertura em arco sem barramento de água e outra casa com cobertura tipo capela com* barramento subterrâneo de água. As estruturas foram implantadas a uma distância de 1,50 m uma da outra, orientada no sentido Leste-Oeste. A cultura utilizada foi a alface (lactuca sativa L), tipo Elba, largamente cultivada na região. Na analise dos resultados foi utilizado delineamento estatístico em blocos casualizados com repetição. Foram analisadas variáveis ambientais de umidade do solo, temperatura a umidade do ar. Foram analisadas vaiáveis agronômicas de altura da planta, largura do dossel, número de folhas, massa fresca e massa seca. O experimento foi realizado no período de 10 de março a 21 de junho de 2010. Como resultados alcançados, as casas de vegetação responderam satisfatoriamente às condições ambientais com resultados superiores dos microclimas no interior das casas vegetação, comparadas com o tratamento sem proteção. Os resultados relacionados ao barramento de água não apresentou o resultado esperado, não sendo confirmada a hipótese inicialmente formulada. As variáveis agronômicas apresentaram resultados melhores nos ambientes protegidos quanto à altura da planta, largura do dossel e número de folhas, com resultados semelhantes para massa fresca e massa seca. A partir dos resultados, concluiu-se que as estruturas propostas responderam bem ao experimento, tanto no que se refere à ambiência, quanto nas condições de desenvolvimento e crescimento da alface testada. As estruturas responderam satisfatoriamente ao ambiente do experimento, sendo a estrutura em arco mais eficiente em todos os aspectos testados e avaliados. |