Recepção e apropriação da teologia da libertação em Campina Grande-PB (1960-1980).
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/656 |
Resumo: | A presente pesquisa problematiza a recepção e a apropriação da Teologia da Libertação na cidade de Campina Grande-PB entre as décadas de 1960-1980. Para tanto, recorremos às compreensões teórico-metodológicas do historiador Roger Chartier (1990), estabelecendo os eixos norteadores que direcionaram a análise. As representações e práticas de uma teologia libertadora na cidade de Campina Grande se articulam com clérigos e leigos progressistas, mais especificamente, neste recorte temporal, com o bispado de Dom Manuel Pereira da Costa, e na articulação desse com o arcebispo paraibano Dom José Maria Pires. A análise procurou estabelecer os devidos contatos, as aproximações e os afastamentos de uma prática social da Igreja Católica, levando em conta as contradições e os conflitos provenientes da Doutrina Social da Igreja. Em se tratando de um contexto histórico de ditadura militar, a relação entre a Igreja e o Estado foram problematizadas, uma vez que, a situação política produziu, todo o tempo, um campo de tensionamento para os sujeitos que se envolveram nas ações praticadas. |