Sistemas estáticos com estratégias de controle tolerante a faltas.
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11121 |
Resumo: | Neste trabalho, estudam-se os sistemas estáticos de conversão com propriedades de tolerância a faltas. Essas propriedades são obtidas a partir da introdução de estratégias de detecção, identificação, reconfiguração e compensação de faltas ocorridas nos conversores de potencia. Os tipos de faltas, passiveis de compensação, correspondem a perda de comando ou curto-circuito em uma, duas ou três chaves do conversor, simultaneamente. A detecção e identificação das faltas e realizada a partir da comparação entres as medições de tensões, em pontos chaves do conversor, frente as suas respectivas referencias. Essa comparação gera erros que são analisados segundo o modelo do conversor na condição de falta. A reconfiguração do sistema estático, após a ocorrência de uma falta, e obtida, isolando-se os componentes com defeito e redefinindo a estrutura do conversor. Essa redefinição, pode ser obtida pela redução dos componentes do conversor ou pela utilização de dispositivos redundantes para substituição dos referidos com defeito. Esse procedimento e realizado com auxilio de chaves de potencia auxiliares e fusíveis semicondutores rápidos. Duas estruturas de conversores foram empregadas nesse trabalho: os inversores convencionais e os conversores CA/CA. 0 controle desses conversores e implementado por esquemas de modulação por largura de pulsos PWM com abordagens vetorial e escalar. A compensação da condição de falta, e implementada por estratégias de controle, que possuem mecanismos de adaptação para as condições de operação normal e de pós-falta. As estratégias de tolerância a faltas, introduzidas nesse trabalho, foram testadas em diferentes sistemas estáticos, tais como: sistemas de acionamento de maquinas e compensadores de harmônicos e reativos. As soluções propostas foram validadas por estudos de simulação e por ensaios experimentais. |