Estudo da Interferência eletromagnética produzida por lâmpadas fluorescentes compactas.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3292 |
Resumo: | Este trabalho constitui-se no Estudo da Interferência Eletromagnética Produzida por Lâmpadas Fluorescentes Compactas (LFCs). Foi estudado o comportamento do espectro eletromagnético conduzido emitido pelas LFCs com reator integrado. Estes dispositivos são uma das fontes de luz mais populares e estão presentes nos mais variados ambientes, desde residências a clínicas médicas. No Brasil, seu uso massificado e a falta de regulamentação específica no que se refere à compatibilidade e interferência eletromagnética (IEM) têm motivado esse trabalho. Destaca-se a incompatibilidade das LFCs testadas com a norma internacional e o projeto do filtro para IEM como elemento mitigador do ruído de rádiofrequência produzido por elas.Dois modelos para o circuito interno da lâmpada foram analisados por meio de simulações computacionais. Algumas restrições são apontadas no modelo sugerido na bibliografia. É proposto um novo modelo de circuito para a LFC para contemplar os efeitos de alta frequência presentes no circuito real da lâmpada. Discute-se a influência das LFCs na geração de harmônicos e na qualidade de energia elétrica. Os testes foram feitos seguindo as recomendações da norma internacional CISPR 15, que cobre a faixa de 9 kHz a 30 MHz, em algumas marcas de lâmpadas presentes no mercado da região nordeste, em particular no estado da Paraíba, Brasil. As marcas variam desde as menos populares as conhecidas mundialmente. Os casos analisados levam em conta o número de lâmpadas (uma, duas, três e cinco), a distância de separação entre elas e suas potências. A análise foi realizada sobre cada par de lâmpadas de mesma marca. Foi testado quatorze marcas. Os resultados dos espectros das lâmpadas com e sem o filtro de IEM foram apresentados e concluiu-se que o filtro funciona satisfatoriamente no bloqueio da IEM produzida por LFCs para a maioria das marcas testadas que descumprem a norma CISPR 15. |