Exportação concluída — 

Quantidades e períodos de incorporação da palha de carnaúba (copernicia prunifera) na viabilidade agroeconômica do coentro.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: COELHO, Débora Cristina.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3090
Resumo: O uso de resíduos orgânicos desperdiçados após o beneficiamento é de suma importância para os pequenos produtores de hortaliças. Nesse sentido, objetivou-se avaliar diferentes quantidades e períodos de incorporação da palha de carnaúba no desempenho agroeconômico do coentro. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, no distrito de Alagoinha, zona rural de Mossoró-RN, no período de julho a outubro de 2014. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições. O primeiro fator foi constituído da combinação de cinco quantidades de palha de carnaúba (0,0; 1,5; 2,5; 3,5; e 4,5 kg m-2 de canteiro) e o segundo fator pelos períodos de incorporação (21; 42; 63; e 84 dias antes da semeadura). A cultivar de coentro utilizado foi a “Verdão”. As características avaliadas foram: altura da planta, número de hastes, massa verde, número de molhos e massa seca de coentro. Foram utilizados indicadores econômicos, tais como: renda bruta, renda líquida, taxa de retorno e índice de lucratividade. Houve interação significativa entre os fatores-tratamentos para massa verde, número de molhos e massa seca, com exceção para a altura de planta e número de hastes. O melhor desempenho agronômico foi observado na quantidade de 4,5 kg m-2 de palha de carnaúba com o número médio de molhos de 7,5; 8,0; 15,4 e 16,0 nos períodos de 21; 42; 63 e 84 dias antes a semeadura respectivamente. A maior eficiência econômica foi observada na quantidade de 4,5 kg m-2aos 84 dias de incorporação da palha de carnaúba, com valores médios de renda bruta de R$ 2.445,00; renda líquida de 1.840,00; taxa de retorno de R$ 3,00 e índice de lucratividade de 75,3%, para uma área de produção de 100 m2 de canteiro.