Blendas de poli (tereftalato de etileno)/copolímeros: estudo por reometria de torque, propriedades mecânicas, térmicas, reológicas e morfologia.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21126 |
Resumo: | Neste trabalho foi realizado um estudo preliminar por reometria de torque das interações entre os grupos reativos terminais do Poli (tereftalato de etileno) com os grupos funcionais de seis copolímeros (EBAgMA, EGMA, EMAGMA, PEgAA, PEgMA e SEBSgMA). Posteriormente, foi investigada a influência dos dois copolímeros (EGMA e EMAGMA) que apresentaram valores de torque superiores no estudo anterior, nas propriedades de blendas de Poli (tereftalato de etileno) (PET)/Copolímero. Para as blendas PET/EGMA e PET/EMAGMA, foram realizadas análises reológicas por reometria de torque e oscilatória, ensaios de tração e impacto e caracterizações por FTIR, DSC, DMTA, TG, DRX e MEV. Os Resultados, obtidos por reometria de torque, evidenciaram um aumento considerável no torque com a adição do EGMA e EMAGMA à matriz de PET, o que foi atribuído às reações entre os grupos presentes nos copolímeros e os grupos terminais do PET. As propriedades mecânicas, das blendas PET/EGMA e PET/EMAGMA, apresentaram bom balanço entre rigidez e flexibilidade. As análises de FTIR indicaram as possíveis reações químicas, entre os grupos polares do EGMA e EMAGMA com os do PET, nas blendas estudadas. As análises térmicas por DSC, DMTA e TG indicaram que as blendas PET/EGMA, são mais cristalinas, rígidas e termicamente mais resistentes do que as blendas PET/EMAGMA. As medidas reológicas sob fluxo de cisalhamento oscilatório mostraram que a adição desses dois copolímeros aumentou a viscosidade do PET em baixas frequências, sugerindo que as reações efetivadas levaram a mudanças estruturais ou aumento da massa molecular por extensão e/ou ramificação da cadeia. A análise por MEV não apresentou aumento significativo no tamanho médio dos domínios da fase dispersa dos dois copolímeros (EGMA e EMAGMA) estudados com o aumento das suas concentrações. Provavelmente, isso ocorreu devido às reações químicas entre os grupos funcionais do PET e os grupos funcionais presentes nos modificadores, formando um copolímero na interface e suprimindo a coalescência entre as partículas modificadoras. |