Modelagem executável de sistemas distribuídos em JAVA.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: ASSIS, Afrânio Mangueira Lima de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8082
Resumo: Com o objetivo de minimizar a quantidade de erros existentes em sistemas de computador, desenvolvedores procuram inserir no seu processo de desenvolvimento atividades que contribuam para o aumento da qualidade dos sistemas. Dentre essas atividades encontramos a modelagem comportamental. Essa atividade permite a criação de modelos que refletem o comportamento do sistema em desenvolvimento, sendo, portanto, modelos passíveis de execução. A execução de um modelo simula a execução do sistema modelado. Essa simulação possibilita a validação do sistema antes mesmo de implementá-lo, através da detecção e correção de erros que possam existir no modelo. A correção desses erros é realizada a um baixo custo, se comparado ao custo de corrigir os mesmos erros após ter implementado o sistema. Caso a linguagem utilizada na modelagem comportamental seja formal, ou seja, definida matematicamente, podemos verificar nossos modelos através do emprego de técnicas de verificação formal. Este documento apresenta o resultado de nosso trabalho, uma linguagem formal de modelagem comportamental, denominada CROMOL. Ela permite a criação de modelos formais para um sistema, mesmo que o modelador não possua conhecimentos matemáticos avançados. Durante o seu desenvolvimento atacamos vários problemas encontrados nas linguagens formais existentes na literatura e focamos na modelagem de sistemas implementados em Java. Como resultado, obtivemos uma linguagem que oferece suporte à orientação a objetos, a sistemas distribuídos e é estruturalmente próxima à linguagem de programação Java, facilitando o processo de mapeamento entre código e modelo.