Buraco negro pulsante com rotação.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: SOUZA, Almir Dantas de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10355
Resumo: Desde que soluções da Teoria da Relatividade Geral (TRG) foram obtidas, pesquisadores perceberam que tais resultados traziam consigo um novo tipo de física: a de buracos negros. Pelo teorema de Hawking-Penrose e suas generalizações é demonstrado que no centro desses objetos há a formação de uma singularidade, uma região do espaço-tempo em que a física perde o sentido. Para que este entre outros problemas sejam contornados, deve-se usar teorias mais fundamentais, tais com a Teoria de Mundos Branas ou Gravidade Quântica de Laços. Porém, utilizando-se dessa abordagem se promove uma nova dinâmica para os buracos negros, que é a da pulsação e com ela, consequentemente, surgem novos efeitos no campo gravitacional. Aqui, analisa-se, a partir de um modelo de mundo brana, um buraco negro que além de possuir a dinâmica radial de pulsação, possui momento angular. Para se obter solução se utilizou o algoritmo de Newman-Janis na métrica estática proposta por Gao et al. (2018). Como resultado, obtivemos o elemento de linha exterior ao fluido perfeito que pulsa e gira, simultaneamente. As análises feitas a partir dessa nova solução nos conduzem a novos aspectos dos buracos negros, tais como o achatamento do horizonte de eventos e a variação da velocidade angular em função da latitude e, como esperado, no limite em que o efeito dado pela teoria de branas estudado é desprezível, retomamos os casos da TRG: Kerr e Schwarzschild.