Efeito do ambiente térmico do Litoral Paraibano sobre respostas fisiológicas de equinos.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/19747 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o efeito térmico do litoral paraibano, na cidade João Pessoa - PB, sobre as respostas fisiológicas de equinos aclimatados da Cavalaria da Polícia Militar – Regimento Coronel Calixto, submetidos a diferentes condições de estresse térmico e capacidade de adaptação durante o período seco. Foram utilizados 12 equinos mestiços com idade entre 7 e 15 anos, hígidos e ativos em suas respectivas funções. Dentre as variáveis fisiológicas foram mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura superficial (TS), sendo esta última a média das temperaturas superficiais da região da fronte, pescoço, cernelha, braço, costado, abdome, garupa e perna. As respostas fisiológicas obtidas foram submetidas aos testes: ITC (índice de tolerância ao calor) e CA (coeficiente de adaptabilidade). As variáveis ambientais coletadas e avaliadas foram temperatura do ar (TA), temperatura do globo negro (TGN), umidade relativa (UR), temperatura do ponto de orvalho (TPO). O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado e as análises feitas incluíram o efeito dos turnos, quando em condição exclusiva de sombreamento e efeito das condições de estresse térmico nos horários de mensuração do parâmetro. Foi possível observar que os parâmetros fisiológicos sofreram influência, sobretudo da radiação e temperatura do ar. Os equinos apresentaram aumento na frequência respiratória e conseguiram manter as demais variáveis fisiológicas dentro do padrão de normalidade para a espécie. O ambiente térmico do período seco do litoral paraibano interferiu na homeotermia dos equinos avaliados, causando, em alguns momentos, diminuição na dissipação de calor na forma sensível, mas, esta foi compensada pela dissipação de calor na forma latente, não prejudicando a temperatura interna ideal para a espécie. |