Leituras sensíveis: subjetividades e sensibilidades dos banqueteiros de Junco do Seridó-PB (1990-2010).
| Ano de defesa: | 2011 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://dspace.sti.ufcg.edu.br/handle/riufcg/35377 |
Resumo: | Esta é uma escrita de vida. E uma leitura sensível construída a partir dos sentimentos e emoções dos garimpeiros nas banquetas de caulim em Junco do Seridó, Paraíba. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é dar visibilidade e dizibilidade as sensibilidades e subjetivadas produzidas pela poética dos sentidos desses trabalhadores da extração de caulim. Tomando a paisagem de Junco do Seridó e das banquetas como representação visível e sensível, cenário construído tanto pelos passos do pesquisador quanto pelas sensibilidades dos banqueteiros. Por meio de entrevistas orais e outras fontes, entendidos enquanto documento-monumento, se procura representar essa “profissão” de banqueteiro e o espaço das banquetas como cenário de fronteiras e posicionamentos. E, assim, busca-se, ao longo deste trabalho, construir uma história sobre a lavra do caulim em Junco do Seridó a partir das sensibilidades, pelos sentimentos alegres e tristes, pelas territorial idades sensíveis subjetivadas por aqueles que (sobre)vivem diretamente dessa atividade, os banqueteiros , como também, dos que convivem e/ou dependem, de uma forma ou de outra, das banquetas. Personagens relacionais, os quais corroboram com os seus corpos, suas narrativas, seus movimentos e suas subjetividades, na urdidura desta escrita afetiva sobre os banqueteiros do caulim de Junco do Seridó. |